Análise: Lost Records: Bloom & Rage Tape 1 é um retrato perfeito da adolescência feminina
Quando foi a última vez em que uma obra fez você, leitor(a), pausar, apontar para a tela (ou página, ou alto-falante, ou qualquer outra forma de reprodução) e falar “caramba, sou eu aí!” ou algo do tipo? Para mim, foi a primeira metade do novo jogo da Don’t Nod, criadores da série Life is Strange: Lost Records: Bloom & Rage Tape 1.Mais informações »Matéria originalmente publicada no GameBlast.

Quando foi a última vez em que uma obra fez você, leitor(a), pausar, apontar para a tela (ou página, ou alto-falante, ou qualquer outra forma de reprodução) e falar “caramba, sou eu aí!” ou algo do tipo? Para mim, foi a primeira metade do novo jogo da Don’t Nod, criadores da série Life is Strange: Lost Records: Bloom & Rage Tape 1.Mais informações »