Cientista que ‘morreu por 6 minutos’ revela o que viu na ‘sala de espera’
Em 2016, a cientista Anna Stone viveu uma experiência que desafia a compreensão humana sobre o que acontece após a… Esse Cientista que ‘morreu por 6 minutos’ revela o que viu na ‘sala de espera’ foi publicado primeiro no Misterios do Mundo. Cópias não são autorizadas.


Em 2016, a cientista Anna Stone viveu uma experiência que desafia a compreensão humana sobre o que acontece após a morte. Durante seis minutos, seu coração parou de bater, e ela entrou em um estado que muitos descreveriam como morte clínica. O relato detalhado que ela compartilhou sobre o que viu nesse período continua a intrigar curiosos e pesquisadores.
Anna estava em um momento turbulento de sua vida antes do episódio. Ela enfrentava problemas no casamento, lutava contra o alcoolismo e usava drogas para lidar com as pressões diárias. Diagnosticada com transtorno bipolar, também sofria com complicações menstruais graves. Em um dia aparentemente comum, brincou dizendo: “Acho que estou sangrando até a morte”. Foram suas últimas palavras antes de desmaiar e acordar em uma ambulância.
No hospital, uma sensação avassaladora a dominou: ela sabia que estava morrendo. “Parecia que eu ia explodir. Era intenso demais”, descreveu. Em seguida, algo extraordinário aconteceu. Anna saiu de seu próprio corpo e observou a cena de fora. Enquanto os médicos tentavam reanimá-la com massagem cardíaca, ela viu um profissional desistir, declarando: “Ela se foi”. Nesse momento, sua consciência foi transportada para um local que chamou de “quarto de espera”.

Anna Stone relembra momento em que “saiu do próprio corpo
Ao contrário de relatos clássicos sobre experiências de quase morte, não havia túneis de luz, parentes falecidos ou entidades espirituais. Era um espaço vazio, sem paredes ou objetos, onde ela sentiu que precisava aguardar “algo”. Anna enfatizou que, ali, não tinha um corpo físico. Enquanto isso, sua mente viajou até suas filhas, que estavam em casa, e ela conseguiu “vê-las” à distância.
Após seis minutos, os médicos conseguiram restabelecer seus batimentos cardíacos. Anna descreveu o retorno ao corpo como uma experiência dolorosa: “Entrei de volta pelo umbigo, e doeu demais”. O processo deixou marcas físicas — hematomas no peito, provenientes das compressões torácicas —, mas também transformou sua vida de maneira profunda.
Antes do episódio, Anna se via como uma pessoa amarga e egoísta, focada apenas em seus problemas. A experiência, porém, mudou sua perspectiva. Ela abandonou o álcool completamente — antes consumia 12 latas de cerveja por dia — e dedicou-se a ajudar outras pessoas que enfrentam traumas e vícios. “Minha vida agora é sobre servir aos outros”, afirmou em um podcast.
O relato de Anna Stone não oferece respostas definitivas sobre o que existe após a morte, mas adiciona uma nova camada ao debate. Sua descrição do “quarto de espera” como um espaço neutro, sem elementos religiosos ou simbólicos, desafia narrativas tradicionais. Além disso, a precisão de detalhes — como a desistência de um médico durante a reanimação — surpreendeu até profissionais que a atenderam.
Hoje, Anna usa sua história para inspirar quem enfrenta crises existenciais. Ela trabalha como mentora, compartilhando estratégias para superar traumas e vícios, e insiste que a experiência a tornou mais empática. “Percebi que precisava mudar não só para minhas filhas, mas para todos ao meu redor”, explicou.
A ciência ainda busca explicações para fenômenos como o vivido por Anna. Alguns pesquisadores atribuem visões de quase morte a alterações neurológicas durante a falta de oxigênio no cérebro. Outros veem nesses relatos indícios de que a consciência pode existir além do corpo físico. Enquanto o mistério persiste, histórias como a dela continuam a fascinar e provocar questionamentos sobre os limites da vida e da morte.
Esse Cientista que ‘morreu por 6 minutos’ revela o que viu na ‘sala de espera’ foi publicado primeiro no Misterios do Mundo. Cópias não são autorizadas.