O que é o Signal, aplicativo usado pelo governo Trump para discutir planos de guerra
Jornalista americano foi incluído sem querer em grupo de integrantes do governo dos EUA no aplicativo Signal. Episódio foi descrito como 'uma falha extraordinária' de segurança pelo jornal The New York Times Aplicativo de mensagens Signal tem foco em privacidade AP Photo/Jeff Chiu O aplicativo de mensagens Signal foi usado por integrantes do governo Trump para discutir planos de guerra contra rebeldes Houthis, no Iêmen, segundo revelou nesta segunda-feira (24) o editor-chefe da revista americana "The Atlantic", Jeffrey Goldberg. O jornalista foi incluído sem querer em um grupo em que figuras de alto escalão do governo trocavam mensagens ultrassecretas. O episódio foi descrito como "uma falha extraordinária" de segurança pelo jornal americano The New York Times. O Signal é um aplicativo que prioriza a privacidade e a segurança de seus usuários. Para isso, ele usa um protocolo de criptografia de ponta a ponta, em que ninguém fora da conversa pode ter acesso às mensagens. O padrão criado pela plataforma foi adotado pelo WhatsApp em 2016. Assim como outros aplicativos, o Signal permite enviar mensagens, áudios e figurinhas, além de fazer chamadas de vídeo. Mas alguns recursos , como o que impede que alguém te encontre pelo número do celular, atraem o interesse de quem precisa de mais privacidade, como informantes, jornalistas e ativistas de direitos humanos, por exemplo. Figuras como o bilionário Elon Musk, dono do X, da SpaceX e da Tesla, e Edward Snowden, ex-agente da Agência Nacional de Segurança que revelou a existência de um programa de espionagem massiva nos Estados Unidos já recomendaram o Signal. Lançado em 2012, o serviço é mantido pela Signal Foundation, organização sem fins lucrativos criada em fevereiro de 2018. A entidade diz que sua missão de "proteger a liberdade de expressão e permitir uma comunicação global segura por meio de tecnologia de privacidade de código aberto".


Jornalista americano foi incluído sem querer em grupo de integrantes do governo dos EUA no aplicativo Signal. Episódio foi descrito como 'uma falha extraordinária' de segurança pelo jornal The New York Times Aplicativo de mensagens Signal tem foco em privacidade AP Photo/Jeff Chiu O aplicativo de mensagens Signal foi usado por integrantes do governo Trump para discutir planos de guerra contra rebeldes Houthis, no Iêmen, segundo revelou nesta segunda-feira (24) o editor-chefe da revista americana "The Atlantic", Jeffrey Goldberg. O jornalista foi incluído sem querer em um grupo em que figuras de alto escalão do governo trocavam mensagens ultrassecretas. O episódio foi descrito como "uma falha extraordinária" de segurança pelo jornal americano The New York Times. O Signal é um aplicativo que prioriza a privacidade e a segurança de seus usuários. Para isso, ele usa um protocolo de criptografia de ponta a ponta, em que ninguém fora da conversa pode ter acesso às mensagens. O padrão criado pela plataforma foi adotado pelo WhatsApp em 2016. Assim como outros aplicativos, o Signal permite enviar mensagens, áudios e figurinhas, além de fazer chamadas de vídeo. Mas alguns recursos , como o que impede que alguém te encontre pelo número do celular, atraem o interesse de quem precisa de mais privacidade, como informantes, jornalistas e ativistas de direitos humanos, por exemplo. Figuras como o bilionário Elon Musk, dono do X, da SpaceX e da Tesla, e Edward Snowden, ex-agente da Agência Nacional de Segurança que revelou a existência de um programa de espionagem massiva nos Estados Unidos já recomendaram o Signal. Lançado em 2012, o serviço é mantido pela Signal Foundation, organização sem fins lucrativos criada em fevereiro de 2018. A entidade diz que sua missão de "proteger a liberdade de expressão e permitir uma comunicação global segura por meio de tecnologia de privacidade de código aberto".