Starlink prepara antenas para acesso Gigabit
Até ao final do ano, o serviço Starlink deverá disponibilizar antenas para acessos de 1 ou 2 Gbps. A rede Starlink tem conquistado sucesso ao proporcionar ligações de 100-200 Mbps em praticamente qualquer ponto do planeta (até no ar), mas em breve poderá oferecer um serviço capaz de competir até com as ligações por fibra. A SpaceX está a desenvolver novas antenas, que incluirão um modelo que possibilita atingir velocidades Gigabit. Algo que actualmente já seria possível mas obrigaria a utilizar várias antenas agrupadas, mas que assim passará a poder ser feito de forma mais simples com uma única antena. No entanto, para que tal aconteça da forma que a SpaceX pretente, será também preciso obter algumas licenças adicionais, para autorizar o uso de potências maiores, e também da operação dos satélites em inclinações mais baixas - uma tarefa que fica facilitada pelo acesso privilegiado de Musk na administração Trump, e que indirectamente (ou directamente) pode afectar as decisões da FCC nesse sentido. Estes planos ficam também dependentes da SpaceX resolver os problemas com a Starship, de modo a permitir o envio das novas gerações de satélites Starlink para o espaço de forma mais eficiente e com custo mais reduzido - coisa que, apesar dos problemas que a Starship tem enfrentado, se acredita que será conseguido ao longo deste ano. O que poderá não ser de tão simples resolução será recuperar a confiança global em Elon Musk, para que não paire o fantasma do serviço Starlink pertencer a alguém que, pode acordar um dia e decidir que vai cortar o acesso à internet a determinado país ou região.
A rede Starlink tem conquistado sucesso ao proporcionar ligações de 100-200 Mbps em praticamente qualquer ponto do planeta (até no ar), mas em breve poderá oferecer um serviço capaz de competir até com as ligações por fibra.
A SpaceX está a desenvolver novas antenas, que incluirão um modelo que possibilita atingir velocidades Gigabit. Algo que actualmente já seria possível mas obrigaria a utilizar várias antenas agrupadas, mas que assim passará a poder ser feito de forma mais simples com uma única antena. No entanto, para que tal aconteça da forma que a SpaceX pretente, será também preciso obter algumas licenças adicionais, para autorizar o uso de potências maiores, e também da operação dos satélites em inclinações mais baixas - uma tarefa que fica facilitada pelo acesso privilegiado de Musk na administração Trump, e que indirectamente (ou directamente) pode afectar as decisões da FCC nesse sentido.
Estes planos ficam também dependentes da SpaceX resolver os problemas com a Starship, de modo a permitir o envio das novas gerações de satélites Starlink para o espaço de forma mais eficiente e com custo mais reduzido - coisa que, apesar dos problemas que a Starship tem enfrentado, se acredita que será conseguido ao longo deste ano. O que poderá não ser de tão simples resolução será recuperar a confiança global em Elon Musk, para que não paire o fantasma do serviço Starlink pertencer a alguém que, pode acordar um dia e decidir que vai cortar o acesso à internet a determinado país ou região.
