Android ou iPhone: este é o smartphone preferido do criador do Facebook, Mark Zuckerberg

Você sabia que o criador do Facebook e dono da Meta, Mark Zuckerberg, não usa um iPhone? Apesar de ser uma das figuras mais influentes do mundo da tecnologia, o bilionário prefere dispositivos com sistema operacional Android — mais especificamente, os smartphones da Samsung. Essa escolha pode parecer surpreendente para quem associa líderes de tecnologia a produtos Apple, mas revela muito sobre estratégias de mercado e preferências pessoais.

Mark Zuckerberg fundou o Facebook em 2004 e, desde então, transformou a plataforma em uma das maiores redes sociais do planeta. Hoje, sua empresa, a Meta, controla também Instagram, WhatsApp e outros serviços usados por bilhões de pessoas. Apesar desse sucesso, o executivo não segue a tendência de muitos colegas de Silicon Valley, que costumam adotar iPhones como dispositivos principais. Em vez disso, ele opta por Android, sistema operacional do Google, e aparelhos da Samsung.

A preferência de Zuckerberg por Android não é nova. Em uma entrevista de 2020 com o youtuber Marques Brownlee, especializado em tecnologia, ele confirmou que utiliza smartphones Samsung há anos. O motivo? Como líder de uma empresa global, ele considera essencial entender as experiências da maioria dos usuários. “A maior parte das pessoas no mundo usa Android. Para mim, é importante ter uma visão ampla de como nossos produtos funcionam nesses dispositivos”, explicou. Essa postura o ajuda a tomar decisões mais informadas para plataformas como Instagram e WhatsApp, que são amplamente acessadas por meio de celulares Android.

Na época da entrevista, Zuckerberg revelou que estava usando o Samsung Galaxy S23 Ultra, um dos modelos mais avançados da linha Galaxy. O aparelho tem uma tela Dynamic AMOLED 2X de 17,3 centímetros (6,8 polegadas), com resolução WQHD+ e taxa de atualização de 120 Hz, garantindo cores vibrantes e fluidez em jogos ou vídeos. O hardware também impressiona: o processador Qualcomm Snapdragon 8 Gen 2, combinado com opções de 8 GB ou 12 GB de RAM, oferece desempenho robusto para multitarefas e aplicativos pesados. Para quem precisa de armazenamento, há versões com até 1 TB de espaço.

A câmera do Galaxy S23 Ultra é outro ponto forte. Com um sensor principal de 200 MP, o dispositivo captura detalhes impressionantes, mesmo em ambientes com pouca luz. O sistema de câmeras inclui lentes teleobjetivas e ultra grande-angulares, ideais para fotografia versátil. Essas características fazem do aparelho uma escolha popular entre profissionais que buscam qualidade em um dispositivo portátil.

A escolha de Zuckerberg por Android reflete uma realidade do mercado: cerca de 70% dos smartphones no mundo utilizam esse sistema operacional. Enquanto o iPhone domina em países como os Estados Unidos, dispositivos Android são maioria em regiões como Ásia, África e América do Sul. Para um executivo cujos produtos dependem do engajamento global, entender essas diferenças é estratégico. Empresas como Meta precisam garantir que aplicativos como Instagram funcionem bem em dispositivos de diferentes marcas e preços — algo que varia muito no ecossistema Android.

Outros nomes famosos da tecnologia também preferem Android. Bill Gates, fundador da Microsoft, e Jeff Bezos, criador da Amazon, já declararam usar dispositivos com o sistema do Google. Assim como Zuckerberg, a escolha deles pode estar ligada a uma combinação de preferência pessoal e necessidades profissionais. No caso do CEO da Meta, porém, a decisão tem um peso adicional: ele lidera uma empresa que desenvolve produtos para realidade virtual e metaverso, áreas que exigem integração com múltiplas plataformas.

O uso do Galaxy S23 Ultra por Zuckerberg também chama atenção para as capacidades técnicas dos smartphones Android de alta geração. Dispositivos como esse competem diretamente com o iPhone em inovação, oferecendo recursos como carregamento ultrarrápido, canetas stylus integradas e personalização avançada do sistema. Para os fãs de tecnologia, a preferência do fundador do Facebook é um sinal de que o mercado de smartphones continua diversificado — e que até mesmo bilionários podem ter gostos surpreendentes.

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