A previsão de Elon Musk que poderia desencadear a pior crise da humanidade: ‘é, de longe, o maior perigo…’

Em 2025, Elon Musk, reconhecido como a pessoa mais rica do mundo, continua a gerar polêmicas não apenas por seus projetos tecnológicos, mas por alertas sobre um desafio global que, segundo ele, supera até mesmo as mudanças climáticas em gravidade. O tema? Uma queda drástica nas taxas de natalidade, que ele descreve como uma “ameaça existencial” capaz de colapsar a civilização.

Musk tem usado suas plataformas nas redes sociais para destacar o que chama de “crise de subpopulação”. Em uma publicação recente no X (antigo Twitter), afirmou: “Se as pessoas não tiverem filhos suficientes, a sociedade entrará em colapso. Nenhum império ou nação sobrevive a uma taxa de natalidade negativa”. Para ele, o problema é tão urgente que exige ações imediatas, muito além de discussões sobre energia limpa ou inteligência artificial.

A visão do bilionário não surge do acaso. Em entrevistas e em trechos de sua biografia, escrita por Walter Isaacson, Musk revela um temor profundo: sem um número suficiente de jovens para substituir as gerações anteriores, a humanidade perderá capacidade de inovação, enfrentará crises econômicas sem precedentes e verá culturas inteiras desaparecerem. “A escassez de pessoas é o verdadeiro risco”, disse em um evento sobre inovação.

Mas como Musk conecta suas opiniões públicas com suas escolhas pessoais? A resposta está em sua vida familiar. Até 2025, ele é pai de 14 filhos, frutos de relacionamentos com diferentes parceiras, incluindo a ex-esposa Justine Musk, a artista Grimes, a executiva Shivon Zilis e a influenciadora Ashley St. Clair. Essa decisão vai além de preferências individuais: é parte de uma filosofia pronatalista, que defende o aumento da natalidade como solução para desafios demográficos.

Elon Musk tem sido muito claro sobre isso: a crise populacional, mais especificamente o colapso das taxas de natalidade

Shivon Zilis, mãe de dois de seus filhos e diretora em uma de suas empresas, deu um depoimento revelador: “Elon acredita que pessoas com habilidades excepcionais devem ter mais filhos. Ele quer contribuir para um futuro onde a inteligência e a inovação sejam prioridades”. Em 2022, Musk chegou a oferecer seu material genético para colaborar com a gravidez de Zilis, reforçando seu compromisso com a causa.

Críticos argumentam que a visão de Musk ignora fatores como superpopulação em regiões específicas ou a dificuldade de criar filhos em um mundo com recursos limitados. No entanto, o empresário rebate: “Não se trata apenas de números, mas de equilíbrio. Países com taxas de natalidade abaixo de 2,1 filhos por mulher já estão em declínio populacional. Se isso continuar, não haverá força de trabalho para sustentar sistemas básicos, como previdência e saúde”.

Dados recentes mostram que mais de 90 países enfrentam taxas de natalidade abaixo do nível de reposição, incluindo nações como Japão, Itália e Coreia do Sul. Enquanto governos tentam reverter o cenário com políticas de incentivo, Musk defende que a solução também depende de mudanças culturais. “Celebrar famílias numerosas e apoiar pais e mães é essencial”, comentou durante uma conferência.

Se suas previsões estão corretas, apenas o tempo dirá. Mas uma coisa é certa: ao transformar sua vida pessoal em um exemplo de sua causa, Elon Musk mantém o debate sobre o futuro da população no centro das atenções globais.

Esse A previsão de Elon Musk que poderia desencadear a pior crise da humanidade: ‘é, de longe, o maior perigo…’ foi publicado primeiro no Misterios do Mundo. Cópias não são autorizadas.