Magalu atinge R$ 16 bilhões em vendas totais no começo de 2025
O Magazine Luiza divulgou os resultados operacionais do primeiro trimestre de 2025 nesta quinta-feira (8). No período, a empresa registrou R$ 16 bilhões em vendas totais, com destaque para operações no e-commerce. Magalu se prepara para a era do 'AI-commerce' para mudar o jogo do varejo Magalu ajusta estrutura para avançar ainda mais no digital Os indicadores demonstram solidez do ecossistema durante um ambiente macroeconômico que, segundo o comunicado da companhia, “ainda exige disciplina e foco”. “Nos primeiros três meses do ano, destacamos o contínuo avanço do resultado operacional do Magalu, com a evolução dos serviços que compõem o nosso ecossistema e a fortaleza do modelo multicanal”, destaca a companhia. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Com crescimento de quase 10% e margem de 8,1%, o EBITDA ajustado foi de R$ 759 milhões graças à evolução na margem de contribuição em todos os canais de vendas e o crescimento da receita de serviços. A empresa ainda destaca que os avanços compensaram o impacto das taxas de juros, cuja curva efetiva foi 27% maior no período em relação ao ano passado, e foram determinantes para o lucro líquido ajustado de R$ 11,2 milhões no trimestre. Além disso, a empresa encerrou o trimestre com R$ 6,7 bilhões em caixa total e R$ 2,1 bilhões em posição líquida R$ 16 bi em vendas totais No ecossistema Magalu, as vendas totais bateram R$ 16 bilhões, com destaque para o e-commerce, que arrendou R$ 11,2 bilhões. “A contribuição das lojas para os resultados do Ecossistema Magalu vai muito além das vendas realizadas nesse canal. As lojas atuam como pontos de contato com o cliente, venda de produtos financeiros e hubs logísticos, integrando-se cada vez mais à plataforma digital, especialmente com o marketplace”, destaca a empresa. O movimento também inclui outras marcas, como Netshoes e KaBuM!. Recentemente, ambas as plataformas abriram lojas físicas em São Paulo, e já apresentam resultados acima da expectativa. O Magalu também listou a expansão da devolução de produtos do e-commerce diretamente em lojas físicas como exemplo da integração entre o mundo físico e online. A expansão do Fulfillment do Magalu para sellers do marketplace é outro fator que auxiliou no avanço da multicanalidade da plataforma. Neste caso, a companhia utilizou a mesma infraestrutura logística em todos os canais de venda. Ao considerar todo o e-commerce, cinco em cada dez pedidos são entregues através do fulfilment da empresa. “Ao oferecer nossa logística aos sellers, possibilitamos redução de prazos de entrega e custos, o que impulsiona a taxa de conversão”, diz o comunicado. Avanços nos serviços Além do crescimento nos canais de vendas, o Magalu também presenciou um crescimento expressivo em seus serviços. É o caso do Luizacred, cujo lucro líquido do primeiro trimestre saltou de R$ 13 milhões, em 2024, para R$ 84 milhões, em 2025. Ainda no período, o grupo recebeu a licença do Banco Central do Brasil para a nova financeira MagaluPay SCFI, que vai tornar a operação de crédito escalável. Na última segunda-feira (5), a companhia anunciou Jörg Friedemann como CEO do MagaluBank, braço financeiro da companhia. O executivo vai focar no crescimento dos negócios da área que, entre outras atribuições, administra mais de 6 milhões de cartões de crédito do Luizacred. O MagaluAds, frente de publicidade da companhia, por sua vez, teve um avanço de mais de 50% na receita total. Além dos produtos relacionados à plataforma e a venda de display, o resultado contou com outras iniciativas, como as parcerias da Lu no Carnaval com as marcas Uber, Mastercard e Zé Delivery. “Tais projetos já são resultado da proximidade do MagaluAds junto às agências de publicidade e do nosso novo posicionamento no mercado”, diz a empresa, “Implementamos importantes evoluções de produto neste trimestre, que trouxeram um aumento significativo do CTR (Click-Through Rate) e dos espaços disponíveis para anúncios.” Confira outras matérias do Canaltech: Magalu capta US$ 130 milhões junto à IFC para investir em tecnologia IA vai mudar a jornada de compra "significativamente", diz Fred Trajano South Summit 2025: confira os principais insights e tendências do evento VÍDEO: NOVA LU! Avatar do Magazine Luiza ganha recursos de Inteligência Artificial | #Shorts Leia a matéria no Canaltech.

O Magazine Luiza divulgou os resultados operacionais do primeiro trimestre de 2025 nesta quinta-feira (8). No período, a empresa registrou R$ 16 bilhões em vendas totais, com destaque para operações no e-commerce.
- Magalu se prepara para a era do 'AI-commerce' para mudar o jogo do varejo
- Magalu ajusta estrutura para avançar ainda mais no digital
Os indicadores demonstram solidez do ecossistema durante um ambiente macroeconômico que, segundo o comunicado da companhia, “ainda exige disciplina e foco”.
“Nos primeiros três meses do ano, destacamos o contínuo avanço do resultado operacional do Magalu, com a evolução dos serviços que compõem o nosso ecossistema e a fortaleza do modelo multicanal”, destaca a companhia.
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Com crescimento de quase 10% e margem de 8,1%, o EBITDA ajustado foi de R$ 759 milhões graças à evolução na margem de contribuição em todos os canais de vendas e o crescimento da receita de serviços.
A empresa ainda destaca que os avanços compensaram o impacto das taxas de juros, cuja curva efetiva foi 27% maior no período em relação ao ano passado, e foram determinantes para o lucro líquido ajustado de R$ 11,2 milhões no trimestre.
Além disso, a empresa encerrou o trimestre com R$ 6,7 bilhões em caixa total e R$ 2,1 bilhões em posição líquida
R$ 16 bi em vendas totais
No ecossistema Magalu, as vendas totais bateram R$ 16 bilhões, com destaque para o e-commerce, que arrendou R$ 11,2 bilhões.
“A contribuição das lojas para os resultados do Ecossistema Magalu vai muito além das vendas realizadas nesse canal. As lojas atuam como pontos de contato com o cliente, venda de produtos financeiros e hubs logísticos, integrando-se cada vez mais à plataforma digital, especialmente com o marketplace”, destaca a empresa.
O movimento também inclui outras marcas, como Netshoes e KaBuM!. Recentemente, ambas as plataformas abriram lojas físicas em São Paulo, e já apresentam resultados acima da expectativa.
O Magalu também listou a expansão da devolução de produtos do e-commerce diretamente em lojas físicas como exemplo da integração entre o mundo físico e online.
A expansão do Fulfillment do Magalu para sellers do marketplace é outro fator que auxiliou no avanço da multicanalidade da plataforma. Neste caso, a companhia utilizou a mesma infraestrutura logística em todos os canais de venda.
Ao considerar todo o e-commerce, cinco em cada dez pedidos são entregues através do fulfilment da empresa. “Ao oferecer nossa logística aos sellers, possibilitamos redução de prazos de entrega e custos, o que impulsiona a taxa de conversão”, diz o comunicado.
Avanços nos serviços
Além do crescimento nos canais de vendas, o Magalu também presenciou um crescimento expressivo em seus serviços.
É o caso do Luizacred, cujo lucro líquido do primeiro trimestre saltou de R$ 13 milhões, em 2024, para R$ 84 milhões, em 2025. Ainda no período, o grupo recebeu a licença do Banco Central do Brasil para a nova financeira MagaluPay SCFI, que vai tornar a operação de crédito escalável.
Na última segunda-feira (5), a companhia anunciou Jörg Friedemann como CEO do MagaluBank, braço financeiro da companhia. O executivo vai focar no crescimento dos negócios da área que, entre outras atribuições, administra mais de 6 milhões de cartões de crédito do Luizacred.
O MagaluAds, frente de publicidade da companhia, por sua vez, teve um avanço de mais de 50% na receita total. Além dos produtos relacionados à plataforma e a venda de display, o resultado contou com outras iniciativas, como as parcerias da Lu no Carnaval com as marcas Uber, Mastercard e Zé Delivery.
“Tais projetos já são resultado da proximidade do MagaluAds junto às agências de publicidade e do nosso novo posicionamento no mercado”, diz a empresa, “Implementamos importantes evoluções de produto neste trimestre, que trouxeram um aumento significativo do CTR (Click-Through Rate) e dos espaços disponíveis para anúncios.”
Confira outras matérias do Canaltech:
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