Trump isenta celulares e computadores de 'tarifas recíprocas'
Anúncio acontece em meio à guerra tarifária entre EUA e China, centro de fabricação do iPhone. Os Estados Unidos eliminaram as tarifas sobre smartphones, computadores e outros dispositivos eletrônicos Pongsawat Pasom/Unsplash O governo Trump isentou celulares, computadores e outros eletrônicos das 'tarifas recíprocas' anunciadas por ele no início do mês. A mudança foi divulgada pela Alfândega e Proteção de Fronteiras do país nesta sexta-feira (11) a noite. A medida acontece em meio a uma guerra tarifária entre os EUA e a China e deve reduzir o impacto no bolso dos consumidores dos EUA. O gigante asiático é o principal centro de fabricação de vários dispositivos eletrônicos populares no país, como o iPhone. Atualmente, os produtos chineses que entram nos EUA estão sujeitos a uma tarifa de 154%. A mudança também inclui outros dispositivos e componentes eletrônicos, incluindo semicondutores, células solares e cartões de memória. Trump quer iPhone feito nos EUA, mas aparelho custaria 3 vezes mais, diz analista


Anúncio acontece em meio à guerra tarifária entre EUA e China, centro de fabricação do iPhone. Os Estados Unidos eliminaram as tarifas sobre smartphones, computadores e outros dispositivos eletrônicos Pongsawat Pasom/Unsplash O governo Trump isentou celulares, computadores e outros eletrônicos das 'tarifas recíprocas' anunciadas por ele no início do mês. A mudança foi divulgada pela Alfândega e Proteção de Fronteiras do país nesta sexta-feira (11) a noite. A medida acontece em meio a uma guerra tarifária entre os EUA e a China e deve reduzir o impacto no bolso dos consumidores dos EUA. O gigante asiático é o principal centro de fabricação de vários dispositivos eletrônicos populares no país, como o iPhone. Atualmente, os produtos chineses que entram nos EUA estão sujeitos a uma tarifa de 154%. A mudança também inclui outros dispositivos e componentes eletrônicos, incluindo semicondutores, células solares e cartões de memória. Trump quer iPhone feito nos EUA, mas aparelho custaria 3 vezes mais, diz analista